Delegado acredita que disparo que matou vigilante não partiu da PM
De acordo com o delegado, a hipótese foi levantada a partir de observações de fotografias da perícia do crime que ocorreu nesta terça-feira (4).“O tiro que ele levou foi do lado direito da cabeça e pode ter sido à queima-roupa.
O delegado ainda explicou que só será possível confirmar que o tiro partiu da arma do outro homem que estava no carro após o resultado do laudo do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), que deve ficar pronto na próxima semana.
Segundo o delegado Roberto Andrade, o trabalho será em círculos. “Vamos aprofundar, investigando em círculos. No entanto, ainda é cedo para indicar qualquer conclusão. A perícia vai ser fundamental, já que há marcas de projéteis no carro e nos corpos”, declarou.
Conforme informações de testemunhas e familiares de Douglas Azevedo, ele teria sido abordado por João Paulo quando seguia para mostrar um imóvel para alugar a um casal na rua Búzios, cerca de 2 km do local do crime. João Paulo estaria em fuga e, em posse de uma arma de fogo, teria obrigado Douglas a entrar no próprio veículo e dirigir. No caminho, foram perseguidos por policiais e acabaram alvejados.