Cachorro se recupera e responde bem ao cuidados que recebe em clínica de Mossoró. Foto: Redes Sociais/Reprodução
Um cachorro foi vítima de maus-tratos na cidade de Apodi, na região Oeste do Rio Grande do Norte. De acordo com informações de moradores da comunidade Melancias, localizada na Zona Rural do município, um homem teria amarrado o cachorro a uma barra de ferro e arrastado em uma moto. O caso aconteceu nesta quarta-feira (19).
Apesar de ter ficado bastante ferido, o animal sobreviveu à covardia e está sob cuidados veterinários em uma clínica. O agressor teria praticado os maus-tratos porque o animal teria invadido a propriedade dele. Ninguém foi preso ainda e a polícia está investigando o caso.
A prática de maus-tratos contra animais é considerada crime no Brasil. “Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”, determina a lei que prevê pena de detenção de três meses a um ano e multa.
O presidente Jair Bolsonaro informou que pretende enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei dando mais garantias jurídicas a militares envolvidos em operações.
“Os governadores, mais cedo ou mais tarde, espero que não, mas caso venham a pedir GLO [Garantia da Lei e da Ordem], eu vou querer a retaguarda jurídica, a garantia para os meus homens. Como chefe supremo das Forças Armadas, eu só posso pagar uma missão para um subordinado se ao término da missão ele puder ser condecorado e não processado”, disse, após almoço no Ministério da Defesa, na tarde de hoje (21).
Bolsonaro disse que pretende cumprir uma de suas promessas de campanha à Presidência da República de garantir respaldo jurídico para os policiais em suas missões. “Eu falei muito na pré-campanha dessa retaguarda. Por exemplo, os policiais lá do Rio de Janeiro, que eu tenho contato com quase todos. Teve muito mais um possível julgamento do que alguém atirando com uma .50 em cima deles em uma operação.”
Drones
O presidente também comentou o envio de outro projeto de lei que permitiria o uso de drones para compor a primeira linha de combate em operações policiais. “Eu acho que devo usar todos os meios para combater o crime sem expor a vida do homem e da mulher”, disse. Segundo ele, será um projeto bem estudado.
Mudança no primeiro escalão
Mais cedo, Bolsonaro anunciou o novo ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, o advogado e major da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Jorge Antonio de Oliveira Francisco. Ele vai ocupar o lugar de Floriano Peixoto Vieira Neto, que deixou a pasta para assumir a presidência dos Correios. *Agência Brasil
Para reanimar a economia e cumprir a promessa do choque da energia barata, o governo deve lançar nos próximos dias um programa para reduzir o preço do gás. Batizado de Novo Mercado de Gás, o plano tem como principal pilar o enfrentamento de monopólios que dominam há anos o setor – principalmente as distribuidoras, que atuam em Estados, e a Petrobrás. A ideia é criar um ambiente de mercado, com mais concorrentes, e aproveitar o aumento da oferta do gás, oriundo das áreas do pré-sal, para tentar reindustrializar o País.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, quer alcançar uma queda de 50% no preço do gás. Hoje, a indústria paga US$ 11 por milhão de BTU, mais que o dobro do valor pago nos EUA, de US$ 4. Segundo a Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Energia (Abrace). Também de acordo com a entidade, preços competitivos podem adicionar 1% de crescimento anual ao PIB e gerar 12 milhões de empregos em dez anos.
Diferente do governo Temer, que tentou promover a abertura do mercado de gás por meio de uma lei no Congresso Nacional, a gestão Bolsonaro aposta em medidas infralegais, que não precisam ser aprovadas por parlamentares. Para isso, conta com o apoio do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), colegiado de ministros presidido pelo Ministério de Minas e Energia (MME), com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e com a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).
A deputada foi citada por um dos filhos adotivos em depoimento. O pastor Anderson do Carmo foi morto com cerca de 30 tiros
A morte do pastor Anderson do Carmo, executado com cerca de 30 tiros ao chegar em casa na madrugada de domingo, em Niterói, sofreu uma reviravolta.
Um dos filhos adotivos do casal, que estava na casa no dia do assassinato, prestou depoimento nesta quinta-feira (20), na Delegacia de Homicídios de Niterói. Ele disse para a polícia que já tinha ouvido falar em um plano para matar o pastor Anderson do Carmo e que Flordelis colocava remédios na comida do marido. Os medicamentos vinham minando a saúde do pastor.
O jovem também contou que uma das irmãs ofereceu R$ 10 mil a outro irmão para matar o pai.
Anderson e Flordelis estavam casados há mais de 20 anos e tinham 55 filhos adotados. A história do casal chegou a virar filme, “Flordelis – Basta uma palavra para mudar“.
O corpo do pastor Anderson do Carmo foi enterrado na última segunda-feira (17). O enterro, inclusive, contou com a presença do filho que confessou ter matado o país.
Uma
das maiores causas defendidas pela vereadora Graça Santos em seu mandato é, sem
dúvida, a Quadrilha Estilizada Estação Junina, da qual tornou-se madrinha no
ano de 2018 e tem sido uma importante aliada do grupo em sua preparação para as
apresentações nos períodos juninos.
Nesta
quarta-feira (19), a agremiação se apresentou em Cerro Corá e a parlamentar
falou orgulhosa sobre os jovens
envolvidos nesse trabalho e da importância do apoio dos cecorroraenses:
“Gostaria de expressar minha alegria,
orgulho e gratidão a Deus e ao nosso querido povo de Cerro Corá, especialmente,
aos familiares e patrocinadores da Estação Junina, por juntos termos conseguido
vencer os tantos desafios de 2019 e possibilitar mais um ano de apresentações
da nossa quadrilha. Não há nada de negativo que não deixe algo de positivo para
nossas vidas. Por tudo que enfrentamos (e só nós e Deus sabemos), tenho
absoluta certeza que nossos(as) meninos(as) saem muito maiores e mais fortes do
que entraram. Foi um período de muito aprendizado, muito crescimento, muita
superação, mas de muita união também. Nunca vi tanta gente em nosso município
unida por uma causa como vi agora pela Estação. Recebemos ajuda de todos os
lados, o que só serviu para nos fortalecer e fazer-nos ter certeza do quanto
esse projeto é importante e orgulha os cerrocoraenses. Obrigada, obrigada e,
mais uma vez, obrigada, gente. Sem o apoio de vocês, nada disso estaria sendo
possível. Não vou citar nomes, mas, você que contribuiu de alguma forma
conosco, sinta-se abraçado e reconhecido por cada um nós. E, meus amores da
Estação, saibam que a cada dia, amo, admiro e aprendo com vocês, pois são todos
exemplos do quanto a nossa juventude pode ser forte, inteligente e cheia de potencial,
e nada poderia me deixar mais orgulhosa. Vamos continuar firmes, a batalha
continua e temos um mundo para conquistar, sempre juntos e gratos a Deus e a
todos que estão ao nosso lado”.
Direita, centro e até esquerda lançam na próxima quarta-feira, 25, a
Frente Parlamentar Mista da Redução da Maioridade Penal em ato marcado
para as 16h, no salão nobre da Câmara dos Deputados. A proposta é
presidida pelo vice-líder do governo na Câmara, deputado Carlos Jordy
(PSL-RJ), e reúne 203 parlamentares, entre eles os filhos do presidente
Jair Bolsonaro, deputado Eduardo e senador Flávio.
No total, são 194 deputados e nove senadores de 17 partidos: PSL, PL,
PP, MDB, Patriota, PDT, PSD, PRB, Podemos, PSC, PSB, DEM, PROS, PSDB,
Avante, Cidadania e Solidariedade.
A redução da maioridade penal é uma polêmica que se arrasta há décadas e divide juristas, policiais, promotores e juízes.
Carlos Jordy assinala que o objetivo é “discutir as propostas já em
trâmite no Congresso Nacional e buscar formas para que sejam votadas”.
Uma delas é a PEC 171/1993, aprovada na Câmara em 2015, que trata da
imputabilidade penal do maior de 16 anos, mas que ainda aguarda
apreciação pelo Senado.
Em entrevista à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo,
Jordy destaca que “a redução da maioridade penal é uma questão de
responsabilidade e justiça, vai ao encontro do que a maioria da
população quer”.
Em seu primeiro ano de mandato, Carlos Jordy foi servidor federal e
vereador em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, onde nasceu e foi
criado e mora até hoje. Ele defende enfaticamente a redução da
maioridade penal. Veja abaixo trechos da entrevista:
Quais são os objetivos da Frente Parlamentar Mista da Redução da Maioridade Penal?
O objetivo principal é retomar a discussão de propostas em tramitação
no Congresso Nacional, como a PEC 171/1993, que trata da imputabilidade
penal a partir dos 16 anos e aguarda apreciação pelo Senado. Serão
realizados, também, eventos com a participação de especialistas e
estudiosos, para promover decisões democráticas em sintonia com a atual
realidade.
Qual é a sua proposta?
Responsabilizar penalmente o menor de 16 anos que comete crimes. Isso
pode acontecer através da promulgação da PEC 171, aprovada em 2015 na
Câmara, mas que ainda precisa de votação no Senado. Essa PEC trata da
responsabilização penal aos 16 anos de idade em casos de crimes
hediondos, homicídios e lesão corporal seguida de morte. É uma pauta que
sempre defendi, além de atender ao que a esmagadora maioria dos
brasileiros quer. Diversas pesquisas comprovam, a população deseja que
menores sejam responsabilizados por determinados crimes.
Para o senhor até onde deve ir o limite da redução da maioridade? Por quê?
Tenho convicção de que o jovem, aos 16 anos, já possui discernimento
para responder por qualquer ato. Há quem defenda imputabilidade a partir
de 12 anos. Por isso, a importância da Frente Parlamentar em discutir
as propostas, analisar qual o melhor instrumento para a implantação da
redução da maioridade penal no País. O consenso é de que o Brasil é
muito permissivo ao crime, não é só uma questão de punir e corrigir o
menor, mas de justiça.
O que o leva a acreditar que a violência nas ruas vai diminuir a partir do enquadramento penal de menores de 18 anos?
A redução da maioridade penal diminuirá o aliciamento de menores para
o tráfico de drogas, considerado o segundo maior crime praticado nessa
faixa etária no País. Hoje, mesmo envolvidos com o crime organizado,
como não podem ser condenados por seus atos, muitos menores infratores
não são considerados reincidentes e ficam com a ficha limpa ao atingirem
18 anos. Essa impunidade faz muitos adolescentes, nem sempre cooptados
por adultos, sentirem-se desimpedidos para cometer crimes. Exatamente
por isso muitos países desenvolvidos, como os Estados Unidos e a Suíça,
já adotam a maioridade abaixo dos 18 anos.
Em sua avaliação, não há alternativas?
A alternativa é punir com rigor quem comete crimes, investir em
educação, na recuperação econômica do País. Tudo isso tem que caminhar
junto. E o processo de educação não pode ficar restrito a garantir
escolaridade, é muito mais amplo, compreende punir, impor limites,
ensinar a respeitar regras, e isso pode e deve ser feito no dia a dia,
em curto prazo.
Uma ofensiva maciça pelo desarmamento da população não seria uma estratégia mais eficaz?
Não, até porque marginal vai continuar armado. Essa falácia do
desarmamento serve apenas para deixar a população honesta refém de
bandidos de diferentes idades. A redução da maioridade penal muito
contribuirá para construirmos um país em que todos tenham o direito de
ir e vir sem medo. Enquanto não mudarmos as leis para combater a
impunidade, nenhuma política educacional ou socioeconômica funcionará de
forma eficaz para a construção de uma sociedade mais segura e
tranquila.
O presidente da República, Jair Bolsonaro , sugeriu nesta
quinta-feira (20), em transmissão nas suas redes sociais, que a doença
mental de Adélio Bispo de Oliveira é uma estratégia para que, no futuro,
o autor das facadas contra o então candidato a presidente não possa
fazer delação premiada.
“Sabe por que a jogadinha de ser maluco? É que daqui para frente, se
ele resolver fazer delação premiada, não vale mais porque ele é maluco”,
disse Bolsonaro .
O presidente disse que pretende recorrer da decisão judicial que
considerou Adélio inimputável e, assim, o absolveu. A decisão foi tomada
no fim do mês de abril, pelo juiz federal Bruno Savino, da 3ª vara da
Justiça Federal em Juiz de Fora (MG). Ele concluiu que Adélio Bispo tem
transtorno delirante persistente, segundo três pareceres médicos. Na
decisão, o juiz determinou que Adelio Bispo permaneça internado, mas
detido no presídio federal de Campo Grande (MS).
No entanto, Bolsonaro, durante a transmissão na internet, insistiu
por mais de uma vez que Adélio não sobre transtorno mental e que
o atentado que sofreu foi encomendado por interesses eleitorais.
“Ele foi filiado ao PSOL em 2014. Mais ainda, tem uma banca de
advogados caros que trabalha para ele até hoje. Dinheiro da onde? Tem
muita coisa nebulosa. Se deus quiser, a Polícia Federal nossa vai
descobrir essa grande rede que tentou interferir nas eleições do ano
passado, tentando me assassinar”, finalizou Bolsonaro .
Leonardo Queiroz tinha marcas de perfurações pelo pescoço
O supervisor de futebol do Clube do ABC, Leonardo Antônio Medeiros Queiroz, 42 anos, foi encontrado morto nesta sexta-feira (21) na Zona Sul de Natal.
O corpo tinha marca de ferimentos no pescoço, possivelmente feitos a faca. O corpo dele estava dentro de um veículo do tipo Agile, de cor branca. No local havia sangue e marcas de luta.
O carro estava parado na junção das ruas João Berckmans Marinho com João Rodrigues Oliveira, no bairro de Ponta Negra. Segundo moradores, por volta das 23h, foram ouvidos gritos e barulhos próximos ao carro, mas ninguém teria verificado o que estava acontecendo. O local é escuro.
Nesta sexta pela manhã, uma pessoa passou próximo ao carro e percebeu que havia uma pessoa dentro. A polícia foi chamada e confirmou a morte. A confirmação da identidade foi feita por volta das 11h.
O site do Instituto Técnico de Perícia (Itep) já registrou a ocorrência e indicou como instrumento causador da morte uma “arma branca”.
O clube ainda não emitiu nenhum comunicado sobre o ocorrido. A polícia segue investigando o caso para elucidar o que teria motivado a discussão e a morte de Leonardo Queiroz.
Passageiro é internado em estado grave após carro bater de frente com caminhão carregado de sal no RN — Foto: Redes Sociais
Um carro bateu de frente com um caminhão carregado de sal na tarde desta quinta-feira (20) na BR-110, em Mossoró, Oeste potiguar. Um passageiro do veículo menor foi socorrido ao hospital em estado grave e morreu no final da tarde. O caminhoneiro não se feriu.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu próximo à comunidade rural de Piquiri, por volta das 13h. A PRF ainda não sabe o que provocou a batida.
A nomeação de Paulo Eduardo Pontes Monteiro no gabinete da Vice-Presidência da República está causando indignação nas redes sociais. O motivo? Ele é filho do deputado federal General Girão, que se apresentou como o novo e condenado as velhas práticas políticas.
A nomeação saiu em fevereiro, mas ganhou as redes sociais neste feriado após ser confirmado que o filho do militar já havia sido empossado e que já estava recebendo bem pelo cargo, diante de mais um discurso de fazer o diferente. A nomeação é normal. Faz parte da política, mas o deputado Girão foi mais um que adotou o discurso contra as velhas práticas, mas que, ao chegar no mandato, decidiu adotar as velhas práticas condenada pelos novos.
A atitude incoerente provocou indignação nas redes sociais, inclusive, atingindo e aumentando a crise dentro do próprio PSL, que já vive momentos de ebulição desde o começo do ano.
O partido se encontra rachado e com um esvaziamento dos seus quadros que ajudaram a carregar o barco nas eleições de 2018.
Em meio a uma polêmica acusação de racismo , o ator Paulo Betti enfrenta nesta semana uma das maiores tragédias de sua vida pessoal.
Ele e Eliane Giardini (que foram casados por mais de 20 anos) perderam nesta semana o primeiro e único neto: Antônio, de apenas 1 ano e sete meses, filho de uma das filhas do ex-casal, Mariana.
Segundo um amigo da família, Antônio vinha lutando há pouco tempo contra um câncer e acabou não resistindo. O pequeno era fruto da união de Mariana com o músico Quito Ribeiro.
<
A família não quer comentar o assunto. Paulo Betti e Eliane Giardini também são pai de Juliana Betti.
Abalados, Paulo e Eliane Giardini devem se afastar por alguns dias das gravações da novela “Órfãos da Terra”, da Globo.
Eliane era uma vó coruja e fazia questão de levar Antônio para todos os lados com ela.
O luto e a dor de Betti coincidem com uma polêmica que estourou nesta semana, envolvendo o nome do ator.
O veterano é acusado de racismo em um processo movido por Jorge Coutinho e Milton Gonçalves, contra quem disputa a presidência do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado do Rio de Janeiro (SATED-RJ).
O ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) fechou acordo para viabilizar a votação da reforma da Previdência na Câmara até a primeira quinzena de julho. O trato foi firmado na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e mobilizou líderes e dirigentes dos principais partidos de centro e centro-direita. O governo se comprometeu a empenhar e liquidar cerca de R$ 20 milhões, ainda este ano, em investimentos indicados por deputados que apoiarem a proposta.
O acerto feito com os dirigentes partidários inclui a liberação de mais dinheiro até as eleições municipais do ano que vem, o que habilitaria os apoiadores da reforma a irrigarem suas bases, favorecendo os aliados na disputa.
O valor global da negociação, segundo um dos participantes da reunião, soma R$ 40 milhões até o ano que vem por deputado que votar a favor da proposta.
Com isso, o Planalto antecipou em dois anos o aceno que havia feito em abril, quando garantiu a liberação de R$ 40 milhões em emendas até 2022.
Onyx sentou para arrematar o trato com as principais siglas da Câmara no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro publicou medida provisória retirando a articulação política de suas atribuições. Fez questão de dizer aos líderes de partidos que, até a reforma, é ele quem vai tocar os acertos com o Congresso.
Para agilizar a tramitação das mudanças nas regras de aposentadoria no Senado o governo terá de firmar novo acordo, que será conduzido pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Para pagar as verbas indicadas por deputados, o Planalto vai irrigar programas como o Minha Casa, Minha Vida, e liberar dinheiro que foi afiançado no Orçamento de 2018, votado sob a batuta de Michel Temer.
Parlamentares também esperam que, na próxima semana, saiam as primeiras nomeações de indicados de políticos para estatais de projeção regional.
A Justiça do Rio de Janeiro expediu nesta quinta-feira (20) mandados de prisão temporária para dois filhos da deputada federal Flordelis (PSD-RJ). A informação consta da página do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas Cezar dos Santos Souza são suspeitos do homicídio do pastor Anderson do Carmo Souza, marido da parlamentar.
O crime foi no último dia 15, em São Gonçalo (RJ), na casa da deputada.
O novo advogado constituído pela família da deputada, Marcelo Ramalho, esteve hoje na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, mas afirmou que ainda não havia visto o inquérito. Ele não quis dar detalhes sobre os fatos. *Agência Brasil
Caçambas que transportam material para recapear asfalto danificado, na BR 406 Km 131, Comunidade Taipu, por volta das 09:50h, danificam o asfalto bom com excesso de peso.
O veículo é para transportar 11.100 Kg e transportava 27.000 Kg de cascalho. Ou seja 16.000 Kg de excesso. Além do dano ao patrimônio, o risco de acidente, também aconteceu a sonegação fiscal.
Após quase quatro anos detido no Comando Geral da Polícia Militar, na Zona Leste de Natal, o ex-governador do Rio Grande do Norte Fernando Freire voltou para casa no final da tarde desta quarta-feira (19). Freire foi preso em julho de 2015, em Copacabana, no Rio de Janeiro, após ser condenado por envolvimento em um esquema fraudulento que ficou conhecido como ‘Máfia dos Gafanhotos’.
Condenado em vários processos a 96 anos de prisão em regime fechado por crimes como formação de quadrilha, falsidade ideológica e peculato – que é o desvio de dinheiro cometido por funcionário público – Freire conseguiu na Justiça a unificação das penas (reduzindo a punição para 12 anos), além da progressão do regime fechado para o semiaberto.
Assim, Freire passa a cumprir o restante da pena em casa. Contudo, deverá estar sempre monitorado por tornozeleira eletrônica. Ele até pode sair durante o dia, mas deve voltar e permanecer em sua residência no período de 20h às 5h.
“Nos tribunais superiores, conseguimos a unificação dos crimes, resultando na redução de uma soma de 96 anos de prisão para 12. Em cima disso, com o tempo que ele já se encontrava preso, foi alcançado o semiaberto”, destacou Flaviano Gama, advogado de defesa do ex-governador.
Ainda de acordo com o advogado, “a demora e as dificuldades plantadas pela acusação, nunca foram fatores que colocassem em dúvida que a justiça um dia iria ser alcançada. Tanto a defesa quando o próprio Fernando Freire continuam confiantes na justiça, que pode tardar, mas nunca falhará”.
Em recente decisão a Juíza da1ª Vara do
Trabalho da Jurisdição de Natal/RN, Dra. Simone Jalil, declarou a nulidade da fundação e da existência no
município de Vera Cruz/RN do SINTRAF
– Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar de Vera
Cruz/RN, fundado em 2015 por uma Comissão local.
Tal decisão fora proferida em Ação Judicial proposta pelo STTR – Sindicato dos Trabalhadores
Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Vera Cruz/RN, presidido pela
sindicalista Maria Lydia de Macedo, gerando o processo número 0000346-11.2018.5.21.0001,
protocolado pelo Advogado sindicalEliedson William da Silva.
Nesta Ação ajuizada em 2018 o STTR pedia à Justiça a declaração da nulidade de uma Assembléia
realizada pelo SINTRAF em 2015, onde
fora fundado dito Sindicato, sob a alegação de que estebuscavarepresentar no
município de Vera Cruz/RN os chamados “agricultores e agricultoras familiares”,
componentes da categoria dos agricultores, ou trabalhadores e trabalhadoras
rurais.
No processo o STTR
comprovou que fora fundado em 1973 no município de Vera Cruz/RN para
representar os trabalhadores e trabalhadoras rurais, agricultores e
agricultoras, neles inseridos os denominados “trabalhadores e trabalhadoras
rurais agricultores familiares”, nunca tendo perdido sua legitimidade de
representar os agricultores que trabalham naquele município da região agreste.
Alegou-se, também, a nulidade da fundação em Vera Cruz/RN do SINTRAF, por
quebra do princípio da unicidade sindical, afrontando a Constituição Federal e
as leis vigentes, pois o STTR já representava os trabalhadores e trabalhadoras
rurais agricultores familiares.
AJustiça doTrabalho acolheu tal processo e declarou a nulidade da fundação do SINTRAF,
invalidando a Assembléia que o criou em 06/10/2015, declarando o STTR,
atualmente presidido por Maria Lydia de Macedo, como legitimo representante dos
agricultores familiares de Vera Cruz, bem como o oficiamento do Cartório de Vera
Cruz para anular o registro público do Estatuto do SINTRAF e de sua Ata de
fundação, além do oficiamento do Ministério do Trabalho para que não realize o
registro do SINTRAF como entidade sindical no município de Vera Cruz/RN.
O SINTRAF recorreu da decisão, visando a reforma da decisão
tomada pela Juíza Trabalhista da 1ª do Trabalho deNatal/RN. O processo fora encaminhado para julgamento
pelo TRT, em Natal/RN, que confirmou a Sentença da Nobre Juíza, mantendo a
nulidade da fundação do SINTRAF. O
processo transitou em julgado.
A prefeitura de Cerro Corá através da secretaria de Assistência social apresenta a quadrilha (Tradição Nordeste) dos integrantes dos grupos de fortalecimento de vínculos.
A prefeita Graça Oliveira, esteve presente prestigiando na noite dessa quarta feira a apresentação da referida quadrilha, e parabenizou a secretária de assistência social Janaína Janes, como tambem o belo trabalho realizado por estes jovens através do educador social, Evandro, que mostrou através deste lindo espetáculo (vídeo), uma verdadeira aula de História sobre o Rio Potengi, que temos o privilégio de ter a nascente em nosso município, foi emocionante o espetáculo e mais importante foi o tema.
A prefeita Graça, também parabeniza a quadrilha Estação Junina, que juntamente com a Tradição Nordeste, se destacam em suas apresentações. Parabéns!
O Programa Pró-Moradia vai ser retomado pelo Governo do Estado. As ações para o reinício do programa foram discutidas durante reunião na manhã desta quarta-feira (19) com a governadora Fátima Bezerra, a secretária de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas), Iris Oliveira, e o presidente da Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano (Cehab), Pablo Thiago Lins. A iniciativa prevê a construção de casas em 60 municípios em todas as regiões do Estado.
A Governadora Fátima Bezerra afirmou que a iniciativa é mais um compromisso assumido pela gestão, o de diminuir o déficit habitacional no Estado. “O povo merece ter a sua casa, merece que ela seja cercada de infraestrutura e segurança, isso é dignidade e é para isso que estamos trabalhando”, destacou.
Com o objetivo de ajudar famílias em situação de risco social a conseguir melhor moradia e qualidade de vida, o Pró-Moradia conta com financiamento, suporte técnico e acompanhamento dos projetos pela Caixa.
Na ocasião, foi apresentada a relação, encaminhada pela Caixa, dos contratos e municípios a serem beneficiados. A partir de agora, os municípios passarão por uma análise criteriosa exigida pela Caixa, como a avaliação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o déficit habitacional e situação de vulnerabilidade da população local.
“Após essa análise, que deve estar pronta até o próximo mês, a Cehab encaminhará para a Caixa as planilhas com os valores das obras a serem executadas nos municípios”, explicou Pablo Lins. Com as aprovações dos municípios, o banco elaborará um cronograma de obras para as construções das casas.
O Senado Federal rejeitou ontem o decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que flexibilizava o porte e a compra de armas no país. Os três senadores do Rio Grande do Norte votaram contra o projeto. Mas, um voto em especial tem causado polêmica nas redes sociais. O senador Styvenson Valentim (Podemos), que durante anos atuou como policial militar, havia prometido na campanha eleitoral de 2018 defender a permissão do porte de arma para pessoas sem antecedentes criminais, desde que se submetessem a exames psicológicos e toxicológicos.
No dia 5 de setembro de 2018, o então candidato ao Senado postou na sua conta no Instagram a imagem abaixo com o texto a seguir: “Encerramos hoje a apresentação dos nossos compromissos, galera! Vamos discutir a permissão do porte de arma para pessoas sem antecedentes criminais e que se submetam regularmente a exames psicológicos e toxicológicos. Esse debate é importante sim e merece toda a nossa atenção! #CompromissoDoCapitão”.
Por meio de sua assessoria, o senador Styvenson que o inciso VII, do art. 9º do Decreto 9.785 exige comprovar a aptidão psicológica, mas não determina a periodicidade.
“Então era uma falha do decreto que não tinha como consertar, porque o que estava sendo votado era o decreto legislativo do senador Randolfe, que susta os efeitos do decreto de porte de armas. Há inclusive inúmeras falhas no decreto 9.785 que justificam a desaprovação do senador”, disse por meio de nota.
Ainda conforme a nota, “quanto ao exame toxicológico para o porte de armas, o senador já apresentou um projeto nesse sentido. É o PL 3113 de 2019. Styvenson tem dito que os decretos servem para regular a lei, e não alterá-las e que o decreto de porte de armas extrapola a competência regulamentar do Executivo. São as Casas Legislativas que compõem o Congresso Nacional as legítimas para propor alteração na Lei do Desarmamento. O senador Styvenson irá apresentar um projeto de lei sobre isso”, finaliza.
*Matéria atualizada às 17h05 com a reposta da assessoria do senador Styvenson sobre o assunto.
O pedreiro Marcondes Gomes da Silva foi condenado a 31 anos de prisão pela morte da estudante Iasmin Lorena Pereira de Melo, de 12 anos – crime ocorrido em março do ano passado na comunidade da África, no bairro da Redinha, Zona Norte de Natal.
Marcondes Gomes da Silva foi condenado por matar a estudante Iasmin Lorena Pereira de Melo — Foto: Mariana Rocha/Inter TV Cabugi
Marcondes foi a juri popular nesta quarta-feira (19) e condenado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado (motivo fútil, impossibilidade de defesa da vítima e emprego de meio cruel), estupro de vulnerável e também ocultação de cadáver. O julgamento aconteceu no Tribunal do Júri do Fórum Miguel Seabra Fagundes, no bairro de Lagoa Nova. Cinco homens e duas mulheres compuseram o júri.
“Nada vai trazer a Iasmin de volta, mas a aplicação de uma pena rigorosa, bem acima dos 20 anos de reclusão, vai aliviar um pouco a dor da família da menina”, disse o advogado Emanuel Grilo, que atuou no julgamento como assistente de acusação.
Iasmin Lorena tinha 12 anos — Foto: Arquivo da Família/cedida
Negação
Durante a audiência de instrução realizada em abril, na qual foi sentenciado a ir a júri popular, Marcondes se recusou a comentar as acusações. Disse que só vai falar durante o julgamento, mas negou os crimes apesar de ter confessado a morte da menina logo após ser preso.
Iasmin foi vista com vida pela última vez por volta das 13h do dia 28 de março de 2018. De acordo com a família, a menina saiu de casa, na Rua José Acácio de Macedo, na comunidade da África, na Redinha, para entregar um dinheiro a uma vizinha a pedido da mãe. Porém, ela não chegou ao destino. A mulher que receberia o dinheiro mora em uma rua próxima, e disse que a menina não apareceu por lá. A família então procurou a polícia e registrou o desaparecimento da garota. Foi quando começaram as buscas por Iasmim.
O corpo de Iasmin só foi oficialmente identificado 56 dias depois de ser encontrado. Foi preciso um exame de DNA, pois o cadáver estava em avançado estado de decomposição. Somente então pôde ser liberado para a família e sepultado.
Corpo da menina Iasmin Lorena, de 12 anos, foi sepultado logo após ser liberado pelo Itep, em Natal — Foto: Julianne Barreto/Inter TV Cabugi
Iniciativa vai entregar cestas de alimentos e cobertores em várias regiões do país
A
Legião da Boa Vontade (LBV) vaiintensificar seu trabalho socioeducacional
durante os meses de abril a agosto em todo o país, com a realização deações emergenciais
emprol de famílias em situação de pobrezaque sofremprincipalmente nesse período
do ano,com as estiagens, as cheiase as baixas temperaturas.
A
ação faz parte da campanha Diga Sim!,promovida
pela LBV,e visa mobilizar a sociedade a fazer doações. Mediante os recursos
arrecadados, a Instituição fará a entrega de cobertores e de cestas de
alimentos em dezenas de municípios brasileiros.
A
meta é entregar17.500 cobertores no
Distrito Federal e em cidades de Goiás, do Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais,
do Paraná, do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro, de Santa Catarina e de São
Paulo,; e 12.500 cestas de alimentos,
contendo itens básicos e que estejam de acordo com os costumes regionais, para
famílias nos seguintes Estados: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito
Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí,Rio
de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.
Quando
a LBV chamar, atenda com o coração: DIGA
SIM!As doações para a campanha podem ser feitasnositewww.lbv.org/digasim, pelo 0800 055 50 99ou,
ainda,diretamente em uma das unidades da Instituição (ver endereços no sitewww.lbv.org).
Para saber mais sobre a entrega das doações, acesseLBVBrasil noFacebook,
no Instagram e no YouTube.
Pescadores
acharam o corpo de um homem na madrugada desta quarta-feira (19) no Rio
Doce. O Corpo de Bombeiros recebeu o chamado na tarde da terça-feira
(18) para atender uma ocorrência de desaparecimento de um homem
identificado como George Luiz, 41 anos, no Rio Doce, na Redinha, Zona
Norte de Natal.
De acordo com testemunhas, ele estava bebendo em um bar às margens do Rio Doce quando decidiu entrar na água.
George foi arrastado pela correnteza em direção ao Rio Potengi e não foi mais encontrado.
O Corpo
de Bombeiros informou que as buscas foram feitas até a noite da
terça-feira e que seriam retomadas esta manhã. No entanto, pescadores
seguiram as buscas na madrugada. O corpo de George foi encontrado por
volta das 2h.
Durante
fiscalização na madrugada desta quarta-feira (19), na BR-101, no
município de Canguaretama, foi abordado um caminhão, conduzido por um
homem de 39 anos.
Ao
realizar revista no condutor, foram encontrados 28 comprimidos de
Nobésio extra-forte, popularmente conhecida como “arrebite”. O veículo
estava carregado com Sal.
O
medicamento é utilizado pelos motoristas como inibidor de sono, de forma
a prolongar o tempo acordado e poder dirigir por longas distâncias.
Diante do flagrante, o caminhoneiro foi detido pela equipe e foi lavrado o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) para a adoção das medidas cabíveis.
Está em
vigor a partir de hoje (19) a norma da Secretaria Especial de
Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, que amplia para 78 os
setores da economia com autorização permanente para que funcionários
possam trabalhar aos domingos e feriados civis e religiosos.
A portaria que dispõe sobre a medida está publicada na edição desta quarta-feira (19) do Diário Oficial da União.
Nessa
terça-feira (18), o secretário Rogério Marinho informou, por meio da
rede social Twitter, que havia assinado a portaria. Segundo ele, a norma
abrange, entre outros setores, o comércio, a indústria, os transportes
em geral, a educação e a cultura.
Atualmente, 72 setores da economia têm autorização para que os funcionários trabalhem aos domingos e feriados.
A
portaria publicada hoje inclui mais seis setores: indústria de extração
de óleos vegetais e de biodiesel; indústria do vinho e de derivados de
uva, indústria aeroespacial, comércio em geral, estabelecimentos
destinados ao turismo em geral e serviços de manutenção aeroespacial.
De acordo
com o secretário, os empregados que trabalharem aos domingos e feriados
terão folgas em outros dias da semana. Marinho disse ainda que a nova
norma preserva os direitos trabalhistas e que a autorização permanente
facilitará a criação de empregos.
“Com mais
dias de trabalho das empresas, mais pessoas serão contratadas. Esses
trabalhadores terão suas folgas garantidas em outros dias da semana.
Respeito à Constituição e à CLT [Consolidação das Leis do Trabalho]”,
postou o secretário na rede social.
A programação contará com apresentações culturais, comidas típicas e muito forró pé de serra
O mês de junho chegou e com ele as
festas juninas, na Legião da Boa Vontade – LBV, o tradicional Arraial da Boa
Vontade, acontecerá no próximo dia 29, às 9h, na Escola Municipal Monsenhor
Joaquim Honório.
O evento contará com a participação
dos assistidos pelos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos da
LBV, como o Vida Plena (idosos), Vivência Solidária (mulheres), Criança: Futuro
no Presente! (Crianças e adolescentes) e suas famílias.
A programação contará com apresentações culturais,
comidas típicas, coroação do rei e rainha do milho e danças juninas. O forró pé de serra, ficará por conta da participação
especial do músico Jean Xavier.A iniciativa visa proporcionar interação e
confraternização da Instituição com seus atendidos, colaboradores e familiares.
Traga a sua família e amigos e venha participar do 14º Arraial da Boa
Vontade, que tem como lema “Divirta-se, mas faça Caridade”.
O evento acontece na Escola Municipal Monsenhor Joaquim Honório,
localizado à Rua Presidente Mascarenhas, 768, Bairro Alecrim. Informações: (84)
3613-1655.
SERVIÇO
14º Arraial da Boa Vontade
Dia:
29/06/19
Horário: 9h
às 11h Local: Escola Municipal Monsenhor
Joaquim Honório Endereço: Rua Presidente
Mascarenhas, 768, Bairro Alecrim Informações: (84) 3613-1655.
Homem é encontrado morto em matagal na Zona Sul de Natal — Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi
Um homem de 37 anos de idade foi encontrado morto em um matagal à margem da Avenida Omar O’Grady, conhecida ocmo prolongamento Avenida Prudente de Morais, na Zona Sul de Natal. O cadáver foi localizado por volta das 16h desta quarta-feira (19).
De acordo com a Polícia Militar, o morto foi identificado como sendo Iran Souza de Lima. Ele foi reconhecido pelos próprios familiares. Os parentes o procuravam desde a noite desta terça (18), quando havia saído de casa.
O corpo foi recolhido pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), que vai precisar o motivo da morte.
Corpo foi encontrado no Prolongamento da Avenida Prudente de Morais, em Natal — Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse hoje (19) que aceitou o convite para ocupar um posto no governo federal em novembro de 2018, com o propósito de consolidar o trabalho que vinha sendo realizado pela força-tarefa da Lava Jato, que apura casos de corrupção.
“Nós trabalhamos por cinco anos nestas operações anticorrupção”, disse o ministro ao participar de audiência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, referindo-se ao trabalho de magistrados e de procuradores da República. “[Durante este tempo] fui atacado cotidianamente por aqueles que não queriam mudanças no padrão de combate à impunidade da grande corrupção. Sempre restou uma sombra de um [eventual] retrocesso. De que, com uma mudança, uma virada de mesa, tudo aquilo que tivesse sido feito seria perdido. Eu vi no convite para ser ministro da Justiça e Segurança Pública uma oportunidade para consolidar estes avanços anticorrupção e avançar no combate ao crime organizado e a criminalidade violenta. Foi por isto que aceitei ser ministro e é isto que estou fazendo”, afirmou Moro, garantindo jamais ter atuado “em conluio” com os procuradores.
“Minhas decisões eram submetidas a instâncias recursais. Acho que nunca um juiz teve tantos recursos propostos contra suas decisões, porque os casos eram difíceis. Eram recursos de pessoas poderosas apresentados ao Tribunal, ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal. E quem foi condenado, o foi com base nas provas de que cometeu corrupção, grande corrupção. O que houve foi uma captura da Petrobras para atender a interesses especiais de agentes públicos e privados inescrupulosos”, acrescentou o ministro, reafirmando jamais ter atuado com base em convicções ideológicas.
Para consubstanciar sua afirmação, o ministro lembrou que em 45 das 90 denúncias apresentadas pelo Ministério Público Federal já foram proferidas sentenças. Destas, o MPF recorreu em 44. “Aqui há um indicativo claro de que não há conluio, mas sim divergências”, completou Moro, acrescentando que 291 pessoas foram acusadas e 211 condenadas, contra 63 absolvições. “Outro indicativo de que não há qualquer espécie de convergência absoluta entre o MPF e o juiz ou entre a polícia e o MPF.” Além disso, dos 298 requerimentos de prisões cautelares, 91 foram negados.
O próprio ministro tomou a iniciativa de ir ao Senado para apresentar sua versão sobre as supostas conversas que teria mantido com integrantes da força tarefa quando ainda era juiz da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, onde são julgados os processos da Lava Jato que tramitam no Paraná.
Cópias das supostas conversas mantidas por meio de um aplicativo de troca de mensagens por celular foram entregues por uma fonte anônima ao site The Intercept Brasil, que, desde o dia 9 de junho, vem publicando reportagens com base nos diálogos atribuídos ao ministro Sergio Moro e aos procuradores, entre eles, o coordenador da força-tarefa, o procurador Deltan Dallagnol.
Ministros e procuradores afirmam que foram alvo da ação de hackers com objetivo de atacar a Lava Jato e as instituições da República, Moro e Dallagnol têm questionado a autenticidade das mensagens. Eles afirmam não ter como comparar os trechos divulgados com eventuais conversas que tenham mantido há mais de dois anos. Segundo eles, as conversas, além de descontextualizadas, podem ter sido adulteradas. A PF está investigando a suposta ação de hackers.
Hoje, Moro disse acreditar que há um grupo criminoso organizado por trás da divulgação das supostas conversas. “Quem faz estas operações de contrainteligência não é um adolescente com espinhas na cara, na frente de um computador, mas sim um criminoso estruturado”, declarou Moro, cobrando que a equipe do site The Intercept Brasil entregue todo o conteúdo a que teve acesso às autoridades competentes em que confie para que seja apurada a autenticidade dos arquivos. O ministro garante ter entregue seu celular pessoal à Polícia Federal tão logo percebeu que pode ter sido alvo de ataques a seu aparelho.
The Intercept Nas reportagens, o site afirma que Moro infringiu o código da magistratura ao colaborar com o Ministério Público Federal (MPF) ao, supostamente, trocar informações sensíveis com os procuradores da República. Para o veículo, Moro ajudou a instruir o processo penal, sugeriu ordem de deflagração de operações policiais e indicou testemunhas a serem ouvidas pela acusação. O site não revela a origem das mensagens que afirma ter recebido de uma fonte anônima. A Constituição Federal reserva a todo jornalista o direito de não revelar suas fontes de informações.
CCJ A reunião na CCJ começou as 9h20, com 20 minutos de atraso. A previsão é de que, após a fala do ministro Moro, os senadores inscritos, intercalados por ordem de partido, tenham cinco minutos para perguntas. O ministro terá o mesmo tempo para resposta e, depois, os parlamentares terão prazo máximo de dois minutos para réplica e tréplica. Transmitida pelas redes sociais do Senado, a reunião permite a participação da população, que pode enviar perguntas por meio dos canais oficiais.
Após um mandado de busca e apreensão ter exigido a entrega de seu telefone celular, a modelo Najila Trindade apareceu de surpresa na segunda 17, na 6ª Delegacia da Mulher de São Paulo. Ocorre que, na verdade, ela não entregou o aparelho que levou a Paris e que usava para se comunicar com Neymar. Ela deixou com as autoridades um smartphone com poucas semanas de uso, pobre histórico de troca de mensagens e arquivos armazenados.
Segundo a versão da modelo, o aparelho antigo “sumiu” no dia em que ela prestou o segundo depoimento na Delegacia da Mulher. Sem dar nomes, ela sugere que o sumiço do dispositivo seria culpa do antigo advogado.
Moro participa de audiência na CCJ do Senado nesta 4ª feira (19.jun.2019)
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou nesta
4ª feira (19.jun.2019) que se forem encontradas irregularidades no seu
comportamento enquanto juiz da Lava Jato, ele deixa seu cargo no governo. “Vamos fazer o escrutínio público e se houver irregularidade da minha parte, eu saio. Mas não houve”, disse.
A
declaração foi dada durante audiência pública no Senado. Moro foi
voluntariamente prestar esclarecimentos aos senadores após vazamentos de
conversas suas com o coordenador da operação Lava Jato em Curitiba,
Deltan Dallagnol. Nas conversas, Moro direciona Dallagnol acerca de alguns procedimentos da investigação.
“Eu já falei publicamente, pode divulgar tudo”, disse sobre as conversas. “Se não tiver alteração, sem sensacionalismo.”
O
ex-juiz disse que não tem como afirmar que as mensagens não foram
editadas ou alteradas. Ainda assim, ele disse durante a audiência que
não viu “ilegalidades ou qualquer especie de desvio ético” nos conversas divulgadas.
Moro ainda afirmou que está convicto de sua atuação como juiz e negou que tenha rompido a isonomia do seu cargo ao ter conversas com integrantes do Ministério Público.