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esperando, Anny Confecções a loja que veste você e sua família na Avenida São João,
Cerro Corá.
01. Tanto a Adescol, associação que é presidida pelo senhor Erivan de Souza
Costa Filho quanto o promotor de Eventos Val Araújo se sentem abismados e
perplexos com a postarem exposta na rede social FACEBOOK pelo senhor Cícero
Promoções nos últimos dias.
02. Em acusações explicitas, o Sr. Cícero Promoções coloca em dúvida a postura
da associação ADESCOL e acusa de forma irresponsável e insana que a associação
PROIBIU ou VETOU o evento desta quarta feira de ser por ele realizado, lançando
informações de que o clube CENAN o teria fechado as portas para que tal evento
não ocorresse, quando na verdade o evento está devidamente agendado e como
ocorreu no sábado ultimo, contávamos que fosse também realizado este da quarta
com a mesma assiduidade.
03. Nunca e em nenhuma hipótese, o Clube CENAN negou a realização de um evento
ao Sr. Cícero Promoções como também a nenhum promotor de eventos que solicitou
as dependências daquele salão de festas que é um bem dos associados e da
população sem distinção. Portanto, a alegação de que o clube se negou abrir as
portas ao evento a ser realizado com os artistas Sirano e Sirino está mais que
provado que é irreal, infundada e farsista e não passou de uma decisão do próprio
em não realizar o evento não sabendo o clube assim qual motivação por ele
encontrada que será também comunicada aos artistas que possam também terem sido
ludibriados com tal informação sem fundamento. Vale citar que ele mesmo, o
Cícero Promoções foi o maior usuário do clube nos últimos tempos e muitas vezes
até sem ser cobrado ao mesmo a taxa por tal uso e isso é fato e não
boato.
04. Quanto a citação de que contratados ou partícipes de eventos anteriores
receberam ou não por algum serviço executado não é de nosso conhecimento e como
também não consta em nenhum tribunal legalmente constituído, alguma reclamação
ou prova de que tal procedimento tenha sido notificado em nome ou desfavor de
algum membro da associação ou não associado, sempre lembrando também de que a
vida pessoal do cidadão é inviolável e particular a cada um, como diz a
constituição vigente.
05. Tais atitudes descabidas e acusações irreais levantadas pelo Sr. Cícero
Promoções estão sendo já analisadas por nossos assessores jurídicos e na medida
do que reza a lei serão cobradas na justiça pelos danos morais por elas
alcançadas no meio social contra pessoas inocentes que foram execradas de forma
imoral e sem escrúpulos nas redes sociais que extravasam limites mundiais.
06. Exigimos no entanto, com a maior brevidade possível, que o senhor Cícero
Promoções pelo menos se retrate no mesmo espaço que se utilizou para difamar e
provocar a ira popular através de uma rede que serve para fins benéficos,
ou caso contrário, consiga trazer provas do que levantou dúvidas para que danos
maiores possam ser evitados.
Assim sendo, reafirmo que e aguardada agora ao menos uma atitude reparadora do
senhor promotor de eventos Cícero Romão, para que a população possa conhecer a
verdade real dos fatos e que ao assumir o seu erro nas acusações levianas,
possamos zelar ainda pelo bom relacionamento e convívio.
Atenciosamente.
Erivan de Souza Costa Filho – Presidente ADESCOL
No detalhe local do tiro altura do pescoço e um segundo de raspão na cabeça |
NÃO RECOMENDÁVEL A GESTANTES.
MODO DE USO: 03 VEZES AO DIA – APÓS AS PRINCIPAIS REFEIÇÕES – PRODUTO JÁ VEM COM DOSADOR.
* CAFÉ DA MANHA * ALMOÇO * JANTAR
Local onde os bandidos agiram em Santana do Matos |
“Minha filha começou a se drogar quando tinha 12
anos. No início era só maconha e não tinha tanto problema, mas, de uns
tempos para cá, percebi que ela começou a usar outras drogas e ficou
mais agitada e agressiva. Não era assim no início, mas ela passou a me
xingar, brigar e quebrar as coisas. Eu não sabia mais o que fazer. O
jeito foi acorrentar”, conta a dona de casa que prefere não expor a
identidade.
A mãe perdeu as contas da quantidade de vezes que a
filha fugiu de casa para se drogar. A família mora num dos bairros de
maior vulnerabilidade social da zona Oeste da capital. Encontrar quem
ofereça uma pedra de crack não é difícil. Trancar portas e janelas para
evitar a fuga já não adiantava.
“Ela destelhava o teto e saía por
cima. Pulava para casa vizinha e ia embora. Só voltava se a gente fosse
atrás”, lembra a dona de casa e mãe de mais dois filhos – um jovem de
15 anos e uma menina de 12. “Quando tentava conversar, ela me
esculhambava. Fazia coisa que eu nunca imaginava que seria possível”,
completa.
Não há
marcas ou feridas no calcanhar onde a grossa corrente está pendurada.
Dois cadeados seguram a prisioneira à cadeira. Ela se movimenta pouco.
Caminhar arrastando o assento é difícil. Levanta para verificar a panela
que está no fogão e volta a se sentar. Onde vai, carrega o peso. Os
momentos de liberdade são restritos a ida ao banheiro. À noite, a
corrente e cadeados acompanham a menina no leito onde dorme.
As
respostas são curtas e vazias. Às vezes, sem nexo. “Não sei o porquê
estou aqui. Queria que alguém respondesse”, diz quando questionada sobre
sua situação. “Se eu saísse, ia na casa de uma amiga pegar uma calça
que está lá”, é a resposta sobre o que gostaria de fazer. “Levar
injeção, é? Queria sim”, dispara ao comentar a possibilidade de se
submeter a tratamento médico. Outras perguntas foram feitas, mas o
silêncio e um olhar vazio encerraram a conversa.
Uma equipe do Programa Saúde da Família (PSF),
durante visita ao avô da garota, foi quem questionou a mãe sobre a
condição da filha. Os profissionais contam que procuraram vagas na rede
de assistência municipal, mas não encontraram. O Conselho Tutelar da
área não foi avisado. “Não procurei ninguém. Não sei a quem recorrer,
mas quero que ajudem minha filha”, explicou a mãe.
O juiz da 1ª
Vara da Infância e Juventude de Natal, José Dantas, explica que, em
casos como o de Vanessa e outros que envolvem direitos de crianças e
adolescentes, a primeira providência é procurar o Conselho Tutelar. “É o
órgão de porta de entrada. Os conselheiros vão orientar como proceder”,
diz. O magistrado explica ainda que, mesmo com motivos justificáveis, a
mãe comete crimes ao acorrentar a garota. “Pelo menos os maus tratos
já estão caracterizados. Mas, na minha visão, essa mãe precisa mais de
apoio que punição”.